O dia começou, estava bem estava feliz, estava tranquilo.
Ouvia os pássaros, os grilos, sentia o aroma da natureza, e é tão bom sentir. Muitas vezes andamos como os calceteiros, a bater em problemas que simplesmente não o são.
Existem milhares de problemas que quando chega a noite teimam em invadir sem pedir os nossos pensamentos, por muito fortes que sejamos o problema é quando começa a fazer pequenos rombos, a fortaleza começa a ruir por aí.
Começamos a perder o chão, desesperados tentamos agarrar a corda que outrora nos salvou, tentamos olhar em volta, tentamos trepar mas nada existe.
A noite é perfeita, maligna, destruidora da paz, ela tenta a todo o custo envolver no seu manto as nossas melhores recordações, tentamos lutar, pensar nas gargalhadas, numa bebida que nos aconchegou, mas a noite, aquela tormenta que não nos deixa, a noite, o vento que a acompanha, juntos fazem a sinfonia perfeita da destruição.
Corro, grito, e...
Ninguém me ouve, vejo ao fundo o mar, as suas as suas ondas, a areia. Tiro a roupa e corro em sua direção, começo a nadar, a entrar naquele que me protege da noite, sinto a espuma, sinto a água fria, tão fria como está o meu coração mas... continuo a nadar, a nadar.
Os pensamentos, as tormentas, começam aos poucos a libertar o meu eu, começo a sentir uma paz tremenda, vejo apenas água e estrelas, o meu corpo, onde está o meu corpo???
O meu coração está calmo, o meu corpo já não responde abro os braços, vejo as estrelas a desaparecer, cada vez menos brilhantes, até que por fim, deixaram de brilhar!!!
Ouvia os pássaros, os grilos, sentia o aroma da natureza, e é tão bom sentir. Muitas vezes andamos como os calceteiros, a bater em problemas que simplesmente não o são.
Existem milhares de problemas que quando chega a noite teimam em invadir sem pedir os nossos pensamentos, por muito fortes que sejamos o problema é quando começa a fazer pequenos rombos, a fortaleza começa a ruir por aí.
Começamos a perder o chão, desesperados tentamos agarrar a corda que outrora nos salvou, tentamos olhar em volta, tentamos trepar mas nada existe.
A noite é perfeita, maligna, destruidora da paz, ela tenta a todo o custo envolver no seu manto as nossas melhores recordações, tentamos lutar, pensar nas gargalhadas, numa bebida que nos aconchegou, mas a noite, aquela tormenta que não nos deixa, a noite, o vento que a acompanha, juntos fazem a sinfonia perfeita da destruição.
Corro, grito, e...
Ninguém me ouve, vejo ao fundo o mar, as suas as suas ondas, a areia. Tiro a roupa e corro em sua direção, começo a nadar, a entrar naquele que me protege da noite, sinto a espuma, sinto a água fria, tão fria como está o meu coração mas... continuo a nadar, a nadar.
Os pensamentos, as tormentas, começam aos poucos a libertar o meu eu, começo a sentir uma paz tremenda, vejo apenas água e estrelas, o meu corpo, onde está o meu corpo???
O meu coração está calmo, o meu corpo já não responde abro os braços, vejo as estrelas a desaparecer, cada vez menos brilhantes, até que por fim, deixaram de brilhar!!!
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