Ela caminha despida de tudo.
Para trás ficaram os sentimentos, a dor, o olhar vazio, a falta de vontade de criar laços, a falta de vontade de dar valor a uma simples amizade.
Ficou sem aquilo que uma pessoa sente como seu, ficou sem uma parte dela, ficou apenas a imaginar como seriam os sorrisos, como seriam as gargalhadas, as brincadeiras na praia, ou simplesmente tranquilos a ver o pôr do sol.
Simplesmente caminha despida de tudo, tendo como presença constante uma dor estranha, talvez recordando aquilo que perdeu.
Amarga, muitas vezes cruel, outras vezes doce, um misto de sentimentos confusos, que nem ela sabe explicar, ou nem pensa que exista explicação!!!
A beleza é o seu único refúgio, a sua tábua de salvação, a sua arma, o seu trunfo.
Não sei se tenta pensar num futuro, ou se está agarrada ao passado, um passado cruel, um passado que nem devia ter passado!!!
Existe apenas um olhar, um olhar que consegue ter tanto de puro, mágico, como de sombrio, devastador, um olhar capaz de destruir tudo por onde passa.
Ao olhar para o seu corpo despido, sente uma sensação de alívio, uma sensação de paz. Como se nada lhe pudesse tocar, como se fosse ela e um mundo só seu, onde ela guarda as lágrimas e mostra aquilo que tem dentro de si, o mais belo dos sorrisos!!!
Ela optou por caminhar sozinha, os seus pés tocam a areia da praia, sentem a espuma das ondas, a brisa provoca uma sensação de liberdade.
Por breves momentos ela sente o seu corpo, sente que está viva, sente que é bela e consegue viver com isso, sem a dor que a liga ao passado.
Passando a mão pela sua barriga, ela vive um mar infinito de sentimentos, e espera que eles sejam levados pela brisa, que lhe abriu os sentidos e lhe deu vontade de recomeçar!!!
Para trás ficaram os sentimentos, a dor, o olhar vazio, a falta de vontade de criar laços, a falta de vontade de dar valor a uma simples amizade.
Ficou sem aquilo que uma pessoa sente como seu, ficou sem uma parte dela, ficou apenas a imaginar como seriam os sorrisos, como seriam as gargalhadas, as brincadeiras na praia, ou simplesmente tranquilos a ver o pôr do sol.
Simplesmente caminha despida de tudo, tendo como presença constante uma dor estranha, talvez recordando aquilo que perdeu.
Amarga, muitas vezes cruel, outras vezes doce, um misto de sentimentos confusos, que nem ela sabe explicar, ou nem pensa que exista explicação!!!
A beleza é o seu único refúgio, a sua tábua de salvação, a sua arma, o seu trunfo.
Não sei se tenta pensar num futuro, ou se está agarrada ao passado, um passado cruel, um passado que nem devia ter passado!!!
Existe apenas um olhar, um olhar que consegue ter tanto de puro, mágico, como de sombrio, devastador, um olhar capaz de destruir tudo por onde passa.
Ao olhar para o seu corpo despido, sente uma sensação de alívio, uma sensação de paz. Como se nada lhe pudesse tocar, como se fosse ela e um mundo só seu, onde ela guarda as lágrimas e mostra aquilo que tem dentro de si, o mais belo dos sorrisos!!!
Ela optou por caminhar sozinha, os seus pés tocam a areia da praia, sentem a espuma das ondas, a brisa provoca uma sensação de liberdade.
Por breves momentos ela sente o seu corpo, sente que está viva, sente que é bela e consegue viver com isso, sem a dor que a liga ao passado.
Passando a mão pela sua barriga, ela vive um mar infinito de sentimentos, e espera que eles sejam levados pela brisa, que lhe abriu os sentidos e lhe deu vontade de recomeçar!!!
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