Quando pensas que és de pedra, os teus pensamentos caminham num destino retilíneo. Nada te vai pertubar, pois tu és dono e senhor do teu destino, um destino que tu escolheste, um caminho sem erros, calculado ao milímetro.
Mas do nada algo te faz cair a ficha, algo te mostra que afinal tu não és de pedra, és sensível, és frágil, és atingível, és humano.
Todos temos algo dentro de nós que não permite o mínimo erro, a mínima distracção, temos algo dentro de nós, que é bastante superior aos nossos desejos, às nossas brincadeiras, temos algo dentro de nós que faz escolhas, que nos muda o sorriso, que nos tele-transporta para uma outra vida. Uma vida que nós deixamos de controlar e começamos a ser controlados, uma vida que nos tira o sono, que nos faz sentir em modo off, para podermos suspirar cada momento.
Parecia então que vivias a preto e branco e começaste a viver a cores.
Existem momentos que paramos para pensar, momentos em que questionamos tudo, em que dizemos que não passa de uma ilusão, existem momentos em que respirar é a única coisa que fazemos naturalmente.
Temos que fazer escolhas, não podemos simplesmente parar de viver, temos que colocar tudo no prato da balança, e saber se embarcamos naquela loucura saudável ou se deixamos tudo tranformar-se numa miragem, num sonho.
A decisão, quem a toma, seremos nós ou a aquela matéria quase perfeita que bombeia paixões, alegrias, desilusões, tristeza?
Mas do nada algo te faz cair a ficha, algo te mostra que afinal tu não és de pedra, és sensível, és frágil, és atingível, és humano.
Todos temos algo dentro de nós que não permite o mínimo erro, a mínima distracção, temos algo dentro de nós, que é bastante superior aos nossos desejos, às nossas brincadeiras, temos algo dentro de nós que faz escolhas, que nos muda o sorriso, que nos tele-transporta para uma outra vida. Uma vida que nós deixamos de controlar e começamos a ser controlados, uma vida que nos tira o sono, que nos faz sentir em modo off, para podermos suspirar cada momento.
Parecia então que vivias a preto e branco e começaste a viver a cores.
Existem momentos que paramos para pensar, momentos em que questionamos tudo, em que dizemos que não passa de uma ilusão, existem momentos em que respirar é a única coisa que fazemos naturalmente.
Temos que fazer escolhas, não podemos simplesmente parar de viver, temos que colocar tudo no prato da balança, e saber se embarcamos naquela loucura saudável ou se deixamos tudo tranformar-se numa miragem, num sonho.
A decisão, quem a toma, seremos nós ou a aquela matéria quase perfeita que bombeia paixões, alegrias, desilusões, tristeza?
Seremos nós capazes de voltar a viver??
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