Amo e vivo o que não vives por não me ter, corro sem correr atrás de ti para não te perder!!!! Complico o que é simples, somente porque acordo sem viver!!!
Vivo uma vida multiplicada e judiada por somas e subtracções.
Tenho o olhar repleto do que não tenho, por isso pareço percorrer um deserto de visões, almas perdidas a vaguear numa mente distorcida, pelo desespero de uma vida que não é vivida.
A chuva envolve-me num remoinho, que me puxa para onde me queres mas eu não posso ir.
A minha vida é uma pauta musical em que eu tão depressa sou dó como fá, um fado silencioso sem retorno!!!
A minha escrita é um aglomerado de erros de acentuação e más conjugações verbais, mas...porque tenho eu de escrever direito, quando vivemos uma vida carregada de erros???
Prefiro errar a escrever, que viver a errar. Prefiro viver só sem dó, do que viver eternamente acompanhado pelo fado!!!
Não quero chegar ao cruzamento sem saber para que lado ir, nem quero ir para onde me levem. Quero ser um eu, que não foge da linha nem deixa que lha tracem!!!!
Voar como quem vai e não volta, envolto numa batota que só faz quem joga.
Amo e vivo o que sou, sou vida, amizade, verdade.
Sou um coração que bate, bate por ti por todos, pela vida.
Uma alma perdida, para muitos que não compreendem o que é para mim a liberdade.
Uma vaidade de sentimentos despertos por aromas da viva.
Um bailado de cores em tons baços que só quem ama compreende, e consegue decifrar os enigmas aí inseridos.
Misteriosos recantos amaldiçoados, por invejas e conspirações. Mas que eu protejo religiosamente para quem amo, para quem gosto e trato com carinho.
Na palma da minha mão cabem todos aqueles que amo, todos aqueles que chamo e declamo aos 7 reinos,
bravos guerreiros da amizade, do amor, que eu simplesmente amo...
Vivo uma vida multiplicada e judiada por somas e subtracções.
Tenho o olhar repleto do que não tenho, por isso pareço percorrer um deserto de visões, almas perdidas a vaguear numa mente distorcida, pelo desespero de uma vida que não é vivida.
A chuva envolve-me num remoinho, que me puxa para onde me queres mas eu não posso ir.
A minha vida é uma pauta musical em que eu tão depressa sou dó como fá, um fado silencioso sem retorno!!!
A minha escrita é um aglomerado de erros de acentuação e más conjugações verbais, mas...porque tenho eu de escrever direito, quando vivemos uma vida carregada de erros???
Prefiro errar a escrever, que viver a errar. Prefiro viver só sem dó, do que viver eternamente acompanhado pelo fado!!!
Não quero chegar ao cruzamento sem saber para que lado ir, nem quero ir para onde me levem. Quero ser um eu, que não foge da linha nem deixa que lha tracem!!!!
Voar como quem vai e não volta, envolto numa batota que só faz quem joga.
Amo e vivo o que sou, sou vida, amizade, verdade.
Sou um coração que bate, bate por ti por todos, pela vida.
Uma alma perdida, para muitos que não compreendem o que é para mim a liberdade.
Uma vaidade de sentimentos despertos por aromas da viva.
Um bailado de cores em tons baços que só quem ama compreende, e consegue decifrar os enigmas aí inseridos.
Misteriosos recantos amaldiçoados, por invejas e conspirações. Mas que eu protejo religiosamente para quem amo, para quem gosto e trato com carinho.
Na palma da minha mão cabem todos aqueles que amo, todos aqueles que chamo e declamo aos 7 reinos,
bravos guerreiros da amizade, do amor, que eu simplesmente amo...
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